segunda-feira, 1 de abril de 2013

Avaliação de aprendizagem com alunos do projeto eu surdo fotográfico

   Com o apoio do fotografo Cristiano Carvalho, são realizado todos aos Sábados, a cada 15 dias, a partir das 09h00min ás 12h00min. O curso Básico de fotografias com a duração de três meses.   Atualmente a turma está com a frequência de média de 15 alunos dentro da sala de aula.

Na instituição não há equipamentos disponíveis para todos. Alguns alunos utilizam suas próprias máquinas, ainda que e limitado. O professor possui algumas máquinas de sua coleção particular que são utilizados para superir a carência de determinados alunos. 

 A meta do curso e está focado no jovem surdo, mas está aberto para surdos adultos também. Alem disso o curso e gratuito para população.

 O fotográfico Cristiano Carvalho, afirma que teve dificuldade assim quando iniciou as suas aulas com os alunos de deficiência física, por causa do vocabulário era muito limitado. Mais hoje consegue se comunicar melhor com os alunos, ainda comete alguns garfes, mas eles levam tudo na brincadeira, e está sempre depósitos a me ensinar a língua de sinais. 

Na inclusão na parte técnica, não a dificuldade alguma, pelo contrario, eles parecem ter facilidades de aprender a parte, mas Técnica, a matemática que existe dentro da fotografia.   
Todos os alunos surdos estão desenvolvendo dentro do esperado. Como qualquer outra arte, haverá um momento em que a técnica deverá ser “esquecida” para dar lugar à sensibilidade e ao olhar de cada um, e então saberemos se os objetivos foram de fato.

As aulas praticam são feitas em feiras e praças. Está prevista também viagens fotográficos para os alunos, mas para se realizado depende ainda de parcerias para captação de recursos financeiros, já que parte dos alunos não possuem condições de arcar com custos de viagens.
  
O curso é básico, dividido em duas vertentes: Técnica fotográfica e linguagem visual.  Na técnica fotográfica o aluno aprende a controlar o equipamento manualmente em busca de obter o melhor resultado mesmo em condições adversas de iluminação. Quanto a linguagem visual, o objetivo e capacitar o aluno a desenvolver seu próprio olhar, fazendo prevalecer sua intuição visual gerando imagem que sejam significativas para o leitor.
Existe uma expectativa de casa alunos surdo podem desenvolver os trabalhos autorias significativos. Isso porque eles já demonstram que possuem umas capacidades de observação muito maior que de um ouvinte e um bom fotógrafo sabe, antes de qualquer coisa, observam tudo que está a sua volta.   

O atlético olímpico campeão da maratona

  Everton Mariano Dos Santos, com a sua deficiência especial, iniciou a sua carreira de atletismo aos 22 anos de idade. Fazendo teste corrida olímpico, no CEFET do plano piloto.

Um professor da equipe, Ulisse Araio, o convidou para fazer parte do time, em 1999. Hoje com 45 anos, o atleta é especializado em corridas de rua e pelas na categoria de 400 e 8000 km e meia maratona.


Everton Mariano, ainda é pouco conhecido em Brasília, mais conquistou alguns resultados expressivos nas corridas realizadas na cidade.

Em 2007, o atleta foi campeão paraolímpico brasileiro na corrida de Rua em Recife (1500 km) no passado conquistou os jogos regionais para deficientes, e foi convidado para competir com outros colegas nos dias 23, 24, 25 de julho em Brasília, nos jogos regionais 1.500 km.  
   
Com todo o esforço, o atlético, já conseguiu, 110 medalhas e 8 troféus nas diversas competições em que disputou por todo Brasil. Para isso faz treinamentos diários, por uma hora, sempre concentrado na busca do seus  objetivos, que é se tornar um atleta de ponta.